Patrocínio

Patrocínio
A Grife do Sabor

sábado, 31 de maio de 2014

Guia de Classificação dos Espumantes


Simbolo de comemoração e alegria em inúmeras festividades, os espumantes são a representação líquida desses acontecimentos, Sejam eles Astis, Proseccos, Cavas ou Champagnes. Mas ao ler os rótulos verificamos o uso dos termos "Dry", "Brut", "Demi-Sec" entre outros.

Mas o que são esses termos?

São a referência de açúcar residual ( resultante da interrupção da fermentação ) na bebida.

Fica fácil entender esses conceitos com a listagem abaixo (Gramas por Litro):

- Extra Brut ou Brut Nature: de 0g a 6g/L



Cava Freixenet Brut Nature


- Brut: Abaixo de 15g/L


 Champagne Cristal Brut 



Champagne Louis Roederer Brut


- Extra Dry: de 12g a 20g/L

Freixenet Cordon Negro Extra Dry


- Dry: de 17g a 36 g/L

Henkell Halbtrocken


Demi-Sec: de 33g a 50g/L

Champagne Louis Roederer Demi-Sec

Doce: Acima de 50g/L


Asti Riccadonna D.O.C.G.


Asti Mondoro D.O.C.G.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

10 motivos para escolher Vinho Branco

Se você é daquelas pessoas que só bebe vinhos tintos, está na hora de rever seus conceitos.










Várias vezes já ouvi a frase: "Não entendo muito de vinho, mas uma coisa eu já aprendi: vinho bom é vinho tinto". A afirmação é um lamentável equívoco. O pouco prestígio que os vinhos brancos ainda gozam no brasil é um fenômeno incompreensível para a maioria dos produtores estrangeiros que visitam o País. Afinal, nosso clima é majoritariamente tropical e os peixes, frutos do mar, frutas e saladas têm papel importante em nossa culinária.
hoje a oferta de brancos importados já é grande, com qualidade, preço atraente e diversidade.      O consumidor já reconhece isso e aos poucos os caldos amarelos entram na moda, embora ainda exista muito preconceito. Esta "brancofobia" só pode ser entendida com uma análise do histórico da evolução do nosso mercado.
Nos anos 70, a mania foi o rosado português Matheus Rosé, frisante e semi-doce. Nos anos 80, dominaram os alemães e pseudo-alemães da garrafa azul, cuja intensidade do consumo foi inversamente proporcional à qualidade. Como conseqüência, associou-se qualquer vinho branco àqueles caldos açucarados intragáveis.
Atualmente estão em voga os tintos super-encorpados, super-alcoólicos, super-madeirados e, muitas vezes, também super-caros. Todavia, os verdadeiros amantes do nobre fermentado não se dividem em bebedores de vinhos tintos ou brancos. São apenas apreciadores de produtos de categoria. E ela não se exprime na cor do vinho, mas sim na qualidade intrínseca ao líquido, dentro de seu estilo.
A primazia dos tintos chegou ao extremo de motivar alguns vitivinicultores brasileiros a arrancar vinhas de castas brancas para plantar tintas no lugar. Os rubros também contribuem com cerca de 80% do volume dos vinhos de mesa importados para o brasil. Outros fatores que explicam a preferência pelos tintos são: a pouca oferta de brancos nacionais de bom nível e a associação dos tintos à saúde.
A revista ADEGA, como sempre, esclarece de maneira simples, informativa e objetiva. Elencamos dez motivos e dicas para você descobrir e melhor apreciar os vinhos brancos:

1. Clima: Na maior parte do brasil, na maior parte do ano, a temperatura pede vinhos mais refrescantes, mais leves ao palato e a digestão e servidos a temperaturas mais baixas.

2. Saúde: que nossa bebida favorita faz bem, sobretudo os tintos, sabemos. Mas isto não deveria ser um argumento para o abandono dos brancos. Não esqueçamos que o "paradoxo francês" (baixo índice de problemas causados pelo colesterol em um país de alto consumo de gorduras saturadas) vem da nação que produz os maiores brancos do mundo. quem quiser uma justificativa para se conceder o prazer dos vinhos brancos, já tem: recentemente, cientistas do departamento de anatomia humana da universidade de Milão comprovaram que substâncias contidas nos brancos reduzem a tendência a doenças como artrite reumática e osteoporose.

3. gastronomia: Na hora de harmonizar vinhos e pratos, os brancos são bem mais versáteis e combinam com uma gama muito maior de pratos. O tanino dos tintos pode ser um fator complicador, pois pode "brigar" ou se sobrepor a uma série de ingredientes e receitas, o que não acontece com os brancos. Além de saladas, frutos do mar e doces, os brancos são ideais com: aspargos, choucroute, cozinha chinesa, cozinha japonesa, cozinha tailandesa, curries, escargots, foie gras (escalope e terrine), rãs. Conforme a receita, também podem ser a melhor escolha para o risoto, pato, vitela e presunto cru, por exemplo.

4."Queijos e Vinhos" e Fondue: Na hora do seu "queijos e vinhos", os brancos também são mais versáteis, pois combinam com uma gama muito maior de queijos. Para as receitas de fondue de queijo, em geral, os vinhos brancos estruturados e com boa acidez, como o Riesling, são os mais indicados.

5. Serviço correto: Apreciar um bom branco exige um serviço correto. Taças ovaladas são importantes para valorizar os aromas do vinho, e a temperatura certa é fundamental para que ele mostre seu frescor. quem prova brancos quentes tem todo motivo para não gostar deles. Temperatura para servir: cerca de 6ºC a 8ºC os brancos doces (Sauternes, Moscato, Tokaj); de 8ºC a 10ºC os brancos suaves e alguns brancos secos (gewurztraminer, Vinho Verde, Muscadet, Vouvray, Sancerre, Orvieto, Chanin blanc); de 10ºC a 12ºC os brancos mais secos (borgonhas, Chablis, bordeauxs brancos, Jerez fino, Riesling, Soave, Verdicchio, Chardonnays e Sauvignon blancs em geral); 12ºC a 14ºC para grandes brancos secos com mais idade.

6. Bom gosto e bom senso: O "bom gosto" a que nos referimos é ter o bom senso de servir o vinho adequado a cada ocasião, a cada prato e a cada ambiente. Sabemos que ir de sobretudo à praia, por exemplo, ou dormir de smoking, ou ir de biquíni à opera no Theatro Municipal está fora do bom senso. Assim é com o vinho. Cada tipo de vinho tem seu momento, a sua hora. Para quem pede tinto sempre, independente do prato ou da ocasião, experimente um bom branco na hora certa e faça o teste.

7. estilos: Existe uma ampla gama de vinhos brancos para vários paladares e várias ocasiões. Podem ser doces, meio-doces ou secos; florais, frutados, barricados (fermentados em madeira e, portanto, com aromas de baunilha, tostados etc); leves ou encorpados. Como exemplos de brancos leves, podemos citar: Vinhos Verdes, Sauvignon blanc, Pinot grigio, Torrontés e Chablis AOC. Entre alguns mais encorpados estão: vinhos barricados (fermentados em madeira) em geral, Rieslings, Chardonnay, Alvarinhos (alguns são barricados), brancos do Rhône (Chateauneuf-du-Pape, Condrieu), Chablis grand Cru.

8. Brancos de guarda: é verdade que como regra geral brancos não envelhecem, mas existem muitas exceções. bordeaux de maior estirpe, borgonhas e Chablis 1er Cru e grand Cru, os melhores Rieslings de vários países, Sémillons australianos do hunter Valley, são brancos que podem viver mais de uma década sem problemas e lhe dar grandes alegrias na hora de apreciá-los. Os vinhos doces em geral são bastante longevos e vivem décadas.

9. A cara do Brasil: O vinho branco combina não apenas com nosso clima, mas também com o temperamento expansivo da população, o que sugere uma maior afinidade com a fragrância dos brancos do que com os tintos mais sérios e cerebrais. é um dos caminhos para o aumento de consumo desta bebida no brasil.

10. diversidade: um dos maiores encantos do vinho é sua diversidade. Normalmente, quem gosta de vinho gosta de experimentar e está sempre em busca de novos sabores. Para quem só degusta tintos, conti-nue a apreciá-los, mas dê uma chance aos brancos, pois abdicar deste estilo é abrir mão de uma grande parte da produção mundial desta bebida, de muitas descobertas e bons momentos.

                                                                                                                                                                        Fonte: Adega

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Meatzza (Pizza sem Massa) - Linha Queijos Supremo / Vinho Ruffino Chianti DOCG (Itália)



Sim, é isso mesmo que você leu. Uma pizza sem a massa, que é substituída por uma mistura de carne moída. Pode parecer estranho à primeira vista, mas esta espécie de bolo de carne fica uma delícia! Vi a Nigella fazendo na TV, segui direitinho o que ela ensinou e adorei o resultado: além de gostosa, é uma ótima alternativa para quem quer evitar os carboidratos simples no jantar.

Ingredientes

250g. de carne moída
1 ovo
2 colheres de sopa de cebola ralada ou bem picadinha
1 dente de alho amassado
1 1/2 colher de sopa de aveia em flocos finos ou de farelo de pão
1 1/2 colher de sopa de queijo parmesão ralado
Sal e pimenta do reino a vontade
Manteiga ou margarina para untar
3 colheres de sopa de molho natural de tomates

Fatias de mussarela Santa Marta, parmesão ralado Supremo, azeitonas, folhas de manjericão, orégano ou qualquer outro ingrediente de sua preferência

Modo de Preparo

Em uma tigela, misture bem a carne com o ovo, a cebola, o alho, a aveia e o queijo ralado. Tempere com sal e pimenta do reino.

Unte com um pouquinho manteiga ou margarina um refratário ou forma pequena de pizza (eu usei uma forminha com fundo removível para ficar mais fácil de servir) e cubra o fundo com a carne, apertando suavemente para que não fiquem espaços vazios. Espalhe por cima o molho de tomate e coloque os ingredientes da cobertura.

Leve ao forno pré-aquecido em 200ºC por 20 a 25 minutos até que a carne esteja completamente cozida e o queijo derretido. Sirva em seguida.

O rendimento desta receita vai depender muito do tamanho da sua forma ou refratário, o que deixa a base mais ou menos alta, e da quantidade de cobertura utilizada. A minha meatzza ficou do tamanho de um prato raso e com mais ou menos 1,5cm. de altura. Não consegui comer tudo sozinha — ela seria suficiente também para uma outra pessoa que também não comesse muito. (Para se ter uma referência, na conta de quantidades médias por pessoa, geralmente consideramos cerca de 100g. a 150g. de carne, dependendo do prato e dos acompanhamentos.)

Sugestão de Harmonização
Sommelier Sergio Mendes



Chianti DOCG

Tipo: Vinho Tinto
Região: Toscana
Composição: 90% Sangiovese, 5% Canaiolo, 5% Trebbiano Toscano e Malvasia 
Graduação Alcoólica: 12,5%
Safra: 2011
Estimativa de Guarda: 6 anos
Conteúdo: 75 cl/ 750ml

Temperatura Ideal: 17ºC a 18ºC
Harmonização: Carne Vermelha, Carnes Brancas, Carne de Caça, Massas, Pizza e Queijos


Oferecimento:



domingo, 11 de maio de 2014

Salada Vermelha com Molho de Mostarda Balsâmica - Adriano Ramos Pinto (Portugal)

                                                                                                                     Salade rouge à la moutarde balsamique Sauce
                                   
Ingredientes

250 gr de morangos fatiados
250 gr de uvas vermelhas fatiadas
1 cebola roxa picado
1 tomate picado
1 pimentão amarelo picado
1/2 abacaxi picado
1/4 xícara de coentro picado
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de mel
1 colher de sopa de mostarda
3 colheres de sopa de vinagre balsâmico
5 colheres de sopa de azeite

Modo de Preparo

Misture o vinagre com o mel, a mostarda e o sal. 
Adicione o azeite e misture bem. 
Combine o restante dos ingredientes e regue com o molho. 
Sirva em seguida

RENDIMENTO DE  3 A 4 PORÇÕES
TEMPO DE PREPARO 6 MINUTOS


Sugestão de Harmonização
Sommelier Sergio Mendes



Porto Ruby

Tipo: Vinho do Porto
Descrição: Tinto doce
Região: Porto(Douro)
Composição: Touriga Franca e Tinta Barroca
Graduação Alcoólica: 19,5%
Estimativa de Guarda: 15 anos
Conteúdo: 75cl / 750ml

Temperatura Ideal: 16ºC a 18ºC
Harmonização: Carne de Caça, Foie Gras, Queijos, Frutas, Doces e Sobremesas


Oferecimento: 


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Creme de palmito e mortadela no pão italiano - Linha Frigorífico Ceratti / Dolcetto d'asti "Gaiano" (Itália)

                                                                                                  Crème de palme et de Bologne à l'intérieur du pain italien

Ingredientes

1 1/2 colher (sopa) de manteiga;
3 colheres (sopa) de farianha de trigo;
1/4 de xícara da água da conserva do palmito;
1/2 xícara de leite;
1/2 xícara de creme de leite light;
1/2 colher (chá) de sal;
1 pitada de pimenta-do-reino;
2 xícaras de palmito em conserva picado;
1 xícara de ervilha congelada;
1 xícara de mortadela com pistache Ceratti em cubinhos;
4 a 6 pães italianos redondos;
Queijo parmesão ralado para gratinar


Modo de Preparo

Aqueça a manteiga numa panela, junte a farinha de trigo e mexa vigorosamente durante 1 minuto até obter uma mistura homogênea e borbulhante. Retire do fogo e misture, aos poucos, a água do palmito, o leite e o creme de leite. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Leve de volta ao fogo moderado, mexendo sempre. Quando começar a engrossar, adicione o palmito, a ervilha e a mortadela. Deixe ferver e retire do fogo. Reserve.

Abra uma tampa em cada pão e retire o miolo, pincelando o interior com um pouco de manteiga derretida. Leve os pães sem as tampas ao forno médio (180°C), preaquecido, até ficarem  ligeiramente crocantes. Distribua o creme de palmito bem quente dentro dos pães e polvilhe com queijo parmesão.Leve ao forno quente (200°C) para gratinar, com as tampas dos pães em separado. Cubra cada pão com sua tampa. Sirva imediatamente.


RENDIMENTO DE 4 A 6 PORÇÕES. 

Sugestão de Harmonização
Sommelier Sergio Mendes


Dolcetto d'asti "gaiano"

Tipo: Vinho Tinto
Região: Piemonte
Composição: 100% Dolcetto
Graduação Alcoólica: 12,5%
Safra: 2011
Estimativa de Guarda: 5 anos
Conteúdo: 75 cl / 750ml

Temperatura Ideal: 16ºC a 18ºC
Harmonização: Carnes Vermelhas, Carnes Brancas, Embutidos e Queijos

Oferecimento:






quinta-feira, 1 de maio de 2014

Tábua de Queijos - Linha Queijos Supremo/ Vinhos do Chile (Chile)



Com a queda da temperatura, uma boa tábua de queijos pode cair muito bem, principalmente com um um bom vinho A dica é selecionar cinco ou seis tipos, preferindo sempre aqueles que agradam a maioria dos convidados, e calcular 150 gramas por pessoa. Pães neutros, frutas frescas e secas também são ótimos acompanhamentos. Para apreciar uma boa degustação, os participantes devem iniciar pelos queijos de sabor mais suave e deixar por último os mais fortes. É bom retirá-los da geladeira 30 minutos antes de servir para que adquiram sua textura e sabor original.
Pequenos pratos acompanhados de garfo e faca tornarão sua degustação ainda mais sofisticada. É recomendado colocá-los em pequenas tábuas separadas. Os queijos escolhidos devem ficar dispostos em tábuas (sem a embalagem original) ou então em uma só tábua e separados conforme a sua classificação.

Sujestão de Harmonização
Sommelier Sergio Mendes



PKNT Pinot Noir


Tipo: Vinho Tinto
Região: Central Valley
Composição: 100% Pinot Noir
Graduação Alcoólica: 12,7%
Safra: 2011
Estimativa de Guarda: 7 anos
Conteúdo: 75 cl / 750ml 

Temperatura Ideal: 15ºC a 18ºC
Harmonização: Carnes Vermelhas, Carnes Brancas, Carne de Caça, e Quijos 


Queijos suaves de massa macia: Estepe, Esférico, Gouda Supremo
Queijos tipo suíços: GruyèreEmmenthal Supremo


PKNT Sauvignon Blanc


Tipo: Vinho Branco
Região: Central Valley
Composição: 100% Souvignon Blanc
Graduação Alcoólica: 13%
Safra: 2012
Estimativa de Guarda: 5 anos
Conteúdo: 75 cl / 750ml 

Temperatura Ideal: 10ºC a 12ºC
Harmonização: Carnes Brancas, Frutos do Mar, e Quijos 


Queijos de mofo branco: Camembert ou Brie


Erasmo


Tipo: Vinho Tinto
Região: Maule Valley
Composição: Cabernet Souvignon, Merlot, Cabernet Franc
Graduação Alcoólica: 14,5%
Safra: 2006, 2007 e 2009
Estimativa de Guarda: 15 anos
Conteúdo: 75 cl / 750ml 

Temperatura Ideal: 18ºC
Harmonização: Carnes Vermelhas, Massas, e Quijos 


Queijo de massa filada: Provolone Buritis
Queijos duros, de sabor mais picante: Parmesão Buritis


Erasmo Late Harvest Torontel


Tipo: Vinho de Sobremesa
Região: Maule Valley
Composição: 100% Torontes
Graduação Alcoólica: 12,1%
Safra: 2009
Estimativa de Guarda: 8 anos
Conteúdo: 37,5 cl / 375ml 

Temperatura Ideal: 8ºC a 12ºC
Harmonização: Foie Gras, Frutas Secas, Quijo Azul, Doces e Sobremesas.


Queijos de mofo azul: Gorgonzola, Roquefort


OFERECIMENTO: 

Queijos Supremo - Laticínio Buritis